domingo, 4 de outubro de 2009

Quando o ser humano cai em si


Atrás das palavras não ditas,
Dos encontros que não aconteceram,
Dos sentimentos que são alimentados por insegurança e ansiedade,
À uma vontade.
Será esta vontade capaz de mudar tudo a sua volta?
Será que sonhar faz bem, ou só te deixa mais vulnerável?
E o medo de fazer tudo errado outra vez.

Essas coisas embaralhadas são colocadas no nosso dia-dia, sem percebermos.
E talvez também nem tenhamos que percebê-las, são como gotas d'água num oceano, as vezes podem te refrescar num dia de sol e céu limpo, ou te trazer "Tsunami's", não dá pra adivinhar.

O otimismo é utopia. Não dá pra acreditar n'aquilo que não se vê.
Pode-se acreditar, talvez, mas, com que segurança?
E o pessimismo? É baseado na realidade, e por isso, tem que ser melhor que o outro?
Estou fazendo tantas perguntas, que nem posso chamar isso aqui de artigo, e muito menos de dissertação.
As vezes faço tantas coisas sem pensar. E as vezes penso muito pra fazer outras.
Sou algo complexo dentro de uma mente jovem.

Não entendo nada de politica, mas quando o assunto é esse, estou sempre pronto pra discutir. As palavras fluem, não sei da onde vem, talvez seja o lado da minha mente que faz parte do senso comum. Ou não.

Eu sou louco? Já me fiz essa pergunta várias vezes.
Sou estúpido, literalmente.
Sou romântico. Na maioria das vezes, um "platônico".
Sou poeta. Todos somos, só precisamos escrever palavras embaralhadas, e dizer que faz algum sentido.
Sou músico. E graças as notas, consigo me desligar um pouco desse mundo. Destrair-me, esquecer tudo, por alguns momentos.

Não sei se perceberam, mas mudei a idéia, o foco deste texto, várias e várias vezes.
É isso que sou, um ser humano em complexa mudança, aprendendo coisas novas e desistindo das antigas, todos os dias.

Ultimamente, percebi algo estranho, não preciso conversar com alguem, ou ler, ou ouvir alguma noticia via comunicação social, para me acrescentar conhecimento. É estranho, pois sinto que estou pensando comigo mesmo, e as vozes, a voz da minha mente, não sei explicar, me dá as respostas que preciso. Ou quando ainda fico em dúvida, escrevo um artigo desses e posto em meu blog.

Desculpe, amigos, por publicar um texto tão "sem sentido", é que acho que só precisava desabafar.
Prometo que de agora em diante, os textos serão mais claros e objetivos, mais restritos aos assuntos de Filosofia, Psicologia, Religião e Politica, e por que não, Poesia, que foi o que me trouxe até aqui.

Agradeço a vocês. Até a próxima.

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