Pureza é um dom,
Tango à luz de velas,
Nobres nômades,
Um selvagem bom.
Descubrira o amor,
Entre flores tão belas,
Mas acreditando em Hades,
Indaga o criador.
Por que daste a razão?
Diferença mínima entre nós,
Vivíparos por natureza,
Coincidia coesão.
Burros egoístas!
Gritam almas entre vós,
Esqueceram da leveza,
Os bons artistas,
Gênesis e apocalipse,
Terra em eclipse,
Universo em expansão.
Humanidade evoluindo?
Social capitalismo?
Mundo em construção.
quinta-feira, 26 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Culpa de quem?
Se empurravam, tentando se acomodar em um lugar apertado. Entre gente de todas as RAÇAS, podia-se ver crianças e idosos. Ouviam gritos e palavras de baixo calão sendo proferidas por seres que ainda pensavam, e as vezes, por quem nao queria mais pensar em nada, ou tentar entender o porque de tudo aquilo estar daquele jeito. E cada vez chegava mais gente, e mais palavrões, e em meio de tanta confusão e desorganização, só nos restava esperar.
Õnibus lotado? Não.
Um campo de futebol em uma partida clássica? Não também.
Uma fila de banco, ou lojas em promoção? Não.
É só, o hospital público.
Õnibus lotado? Não.
Um campo de futebol em uma partida clássica? Não também.
Uma fila de banco, ou lojas em promoção? Não.
É só, o hospital público.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Primavera
Nada como uma bela primavera no café da manhã,
A pétala doce e rosê,
O caule rude e amargo,
E o gosto do frio, lembrava você.
Nuvens no horizonte,
Riachos além da ponte,
Alma de romântico valente,
Sem medo de amar.
Não importa qual dos vidros faz teu espelho,
A timidez me deixa vermelho,
Cada vez que te deixo no ar.
Norte resplandescente, velha aurora,
De que vale o chá de outrora,
Sem tua suave e delicada presença,
Anjo, sentindo prazer de sonhar.
A pétala doce e rosê,
O caule rude e amargo,
E o gosto do frio, lembrava você.
Nuvens no horizonte,
Riachos além da ponte,
Alma de romântico valente,
Sem medo de amar.
Não importa qual dos vidros faz teu espelho,
A timidez me deixa vermelho,
Cada vez que te deixo no ar.
Norte resplandescente, velha aurora,
De que vale o chá de outrora,
Sem tua suave e delicada presença,
Anjo, sentindo prazer de sonhar.
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