domingo, 22 de março de 2009

Culpa de quem?


Se empurravam, tentando se acomodar em um lugar apertado. Entre gente de todas as RAÇAS, podia-se ver crianças e idosos. Ouviam gritos e palavras de baixo calão sendo proferidas por seres que ainda pensavam, e as vezes, por quem nao queria mais pensar em nada, ou tentar entender o porque de tudo aquilo estar daquele jeito. E cada vez chegava mais gente, e mais palavrões, e em meio de tanta confusão e desorganização, só nos restava esperar.

Õnibus lotado? Não.
Um campo de futebol em uma partida clássica? Não também.
Uma fila de banco, ou lojas em promoção? Não.
É só, o hospital público.

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