
Páginas rasgadas jogadas ao vento, jogadas ao fogo, jogadas ao fim...
Penumbras se formavam ao horizonte, as estrelas caiam como pedras sem alma, que já desaprenderam a voar.
O Sol afogava-se ao mar, os seres estranhos surgiam das entranhas, e os ecos das vozes do infinito, começavam a cessar.
Não se tinha mais razões, leis, conceitos e préconceitos, a verdade é que o mundo caiu em si, e agora todos eram iguais.
A velhice te torna agradavel, uma criança descobrindo esse mundo confuso e empolgante, solitário e alegre, burro e feliz.
O sensível se acabando em puro caos, aviões contra prédios, armas, guerras, fogo e fogo e fogo.
Mas ali ao lado, a nobre Esperança convictamente não desistia de terminar seu castelo de areia.
Logo, o barulho acabou, a poeira baixou, a chuva limpou tudo o que o homem causou.
O verde renasceu, o brilho celeste voltou quando o Sol resurgiu das cinzas, triunfante. A paz estava no mundo novamente, e...
- Filho, levante! Já são sete horas!
Penumbras se formavam ao horizonte, as estrelas caiam como pedras sem alma, que já desaprenderam a voar.
O Sol afogava-se ao mar, os seres estranhos surgiam das entranhas, e os ecos das vozes do infinito, começavam a cessar.
Não se tinha mais razões, leis, conceitos e préconceitos, a verdade é que o mundo caiu em si, e agora todos eram iguais.
A velhice te torna agradavel, uma criança descobrindo esse mundo confuso e empolgante, solitário e alegre, burro e feliz.
O sensível se acabando em puro caos, aviões contra prédios, armas, guerras, fogo e fogo e fogo.
Mas ali ao lado, a nobre Esperança convictamente não desistia de terminar seu castelo de areia.
Logo, o barulho acabou, a poeira baixou, a chuva limpou tudo o que o homem causou.
O verde renasceu, o brilho celeste voltou quando o Sol resurgiu das cinzas, triunfante. A paz estava no mundo novamente, e...
- Filho, levante! Já são sete horas!
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