
O homem certamente é induzido pelo meio. Isso é uma verdade. Mas até que ponto ele é responsável pelos seus atos?
Existem correntes de pensamentos diversos sobre o assunto. De um lado pensam que o homem, quando age de acordo com a sua subjetividade, na verdade, ele age de modo pré determinado, induzido, alguns dizem ainda que coagido, pelo meio, pela sociedade. O homem então não tem vontade, ele simplesmente executa condutas pré-determiandas pelo meio.
De outro lado, outra corrente diz que existe sim influência do meio sob o ohomem, mas essa não é uma determinante na conduta humana, pois que a escolha de executa-lá é exclusiva do agente, onde este tem vontade e discernimento para tal.
Supondo no primeiro caso, que o homem é coagido pelo meio, eliminaria a intençao da conduta, assim dexaindo de existir o crime baseado em dolo, baseado na intenção do resultado.
Mas não acho que é isso que acontece. O homem tem sim escolha e discernimento para executar suas ações. Exceto em casos de deformidade mental, o homem tem conhecimento de seus atos e do que lhe é permitido e proibido, tanto moral quanto penalmente.
E não precisamos nos prender a matéria penal para discutir sobre conduta. Uma simples ação como entregar uma flor à namorada, por exemplo. Você executa a ação pois isso a deixaria feliz. De certo modo, o meio te influenciou a faze-lo, já que isso é tão com em filmes e romances. Mas o meio não pode coagi-lo a executar a ação, você só entrega flores a sua namorada se você quizer, não a obrigação nenhuma.
Portanto, o mérito ou culpa da conduta humana é toda e exclusiva do agente, do homem.
Existem correntes de pensamentos diversos sobre o assunto. De um lado pensam que o homem, quando age de acordo com a sua subjetividade, na verdade, ele age de modo pré determinado, induzido, alguns dizem ainda que coagido, pelo meio, pela sociedade. O homem então não tem vontade, ele simplesmente executa condutas pré-determiandas pelo meio.
De outro lado, outra corrente diz que existe sim influência do meio sob o ohomem, mas essa não é uma determinante na conduta humana, pois que a escolha de executa-lá é exclusiva do agente, onde este tem vontade e discernimento para tal.
Supondo no primeiro caso, que o homem é coagido pelo meio, eliminaria a intençao da conduta, assim dexaindo de existir o crime baseado em dolo, baseado na intenção do resultado.
Mas não acho que é isso que acontece. O homem tem sim escolha e discernimento para executar suas ações. Exceto em casos de deformidade mental, o homem tem conhecimento de seus atos e do que lhe é permitido e proibido, tanto moral quanto penalmente.
E não precisamos nos prender a matéria penal para discutir sobre conduta. Uma simples ação como entregar uma flor à namorada, por exemplo. Você executa a ação pois isso a deixaria feliz. De certo modo, o meio te influenciou a faze-lo, já que isso é tão com em filmes e romances. Mas o meio não pode coagi-lo a executar a ação, você só entrega flores a sua namorada se você quizer, não a obrigação nenhuma.
Portanto, o mérito ou culpa da conduta humana é toda e exclusiva do agente, do homem.